Por mais que tente entender a paradoxal acção política de Paulo Casaca não consigo e garanto que tenho feito um enorme esforço para compreender a sua militância na defesa e evangelização das virtualidades da política externa dos Estados Unidos sendo, esta personalidade, um eurodeputado socialista e não um membro republicano do Congresso estado-unidense.
O percurso e intervenção política, do agora candidato antecipadamente vencido à Câmara Municipal de Ponta Delgada, só pode ser entendido à luz da sua fidelidade ideológica aos “falcões” do Pentágono e do poder económico que estas aves de rapina representam ou, então, à ausência de um esqueleto político. As duas hipóteses não são serão de todo inconciliáveis se considerarmos as palavras com que Paulo Casaca brindou a opinião pública regional e nacional nas declarações que fez no quadro do diferendo que mantém com um periódico nacional e durante a sua apresentação pública como candidato do PS à Câmara Municipal de Ponta Delgada e que representam um enorme contributo para a compreensão do seu posicionamento e percurso político.
A ausência de esqueleto político adequa-se à sua fidelidade a um quadro ideológico que é por definição invertebrado. Paulo Casaca ao contrário do que possa aparentar tem uma visão unilateral da história é um adepto da uniformização do pensamento e está barricado ao lado de José Sócrates e do “malhador” contra tudo o que mexa em direcção contrária. E, veja-se só, não se coíbe de papaguear os chefes na verbalização mistificadora da instrumentalização da luta de massas pelo PCP. O PCP não esconde a ninguém (basta ler os seus documentos) que a luta de massas é determinante para alterar o rumo das políticas que nos atiraram para a crise e que o continua a ser para travar a reconfiguração de um modelo financeiro e económico que faliu. Daí à instrumentalização… Enfim! Os mais de 200 mil não serão estúpidos. A hora é de transformar não de reconfigurar!
Não é apenas Jerónimo de Sousa que o diz! Basta pesquisar e facilmente se encontra a opinião de conceituados especialistas dos Estados Unidos e do Canadá, isto para não sair do continente norte-americano, que avisaram atempadamente e que, sobretudo, quando a bolha rebentou manifestaram a opinião de que estava criada a oportunidade para acabar de vez com o modelo financeiro virtual que só pode conduzir ciclicamente à recessão.
O percurso e intervenção política, do agora candidato antecipadamente vencido à Câmara Municipal de Ponta Delgada, só pode ser entendido à luz da sua fidelidade ideológica aos “falcões” do Pentágono e do poder económico que estas aves de rapina representam ou, então, à ausência de um esqueleto político. As duas hipóteses não são serão de todo inconciliáveis se considerarmos as palavras com que Paulo Casaca brindou a opinião pública regional e nacional nas declarações que fez no quadro do diferendo que mantém com um periódico nacional e durante a sua apresentação pública como candidato do PS à Câmara Municipal de Ponta Delgada e que representam um enorme contributo para a compreensão do seu posicionamento e percurso político.
A ausência de esqueleto político adequa-se à sua fidelidade a um quadro ideológico que é por definição invertebrado. Paulo Casaca ao contrário do que possa aparentar tem uma visão unilateral da história é um adepto da uniformização do pensamento e está barricado ao lado de José Sócrates e do “malhador” contra tudo o que mexa em direcção contrária. E, veja-se só, não se coíbe de papaguear os chefes na verbalização mistificadora da instrumentalização da luta de massas pelo PCP. O PCP não esconde a ninguém (basta ler os seus documentos) que a luta de massas é determinante para alterar o rumo das políticas que nos atiraram para a crise e que o continua a ser para travar a reconfiguração de um modelo financeiro e económico que faliu. Daí à instrumentalização… Enfim! Os mais de 200 mil não serão estúpidos. A hora é de transformar não de reconfigurar!
Não é apenas Jerónimo de Sousa que o diz! Basta pesquisar e facilmente se encontra a opinião de conceituados especialistas dos Estados Unidos e do Canadá, isto para não sair do continente norte-americano, que avisaram atempadamente e que, sobretudo, quando a bolha rebentou manifestaram a opinião de que estava criada a oportunidade para acabar de vez com o modelo financeiro virtual que só pode conduzir ciclicamente à recessão.
Anibal Pires, IN Açoriano Oriental, 23 de Março de 2009, Ponta Delgada
“Os mais de 200.000 não serão estúpidos”, dizes tu e muito bem. E não venha o primeiro-ministro afirmar que foi uma manifestação instrumentalizada pelo PCP e BE. Essas 200.000 pessoas que saíram à rua não foram por acaso. Foram, sim, mostrar a sua indignação perante as políticas que este (des) governo tem vindo a executar. Foram, mais uma vez, dizer NÃO ao desemprego, ao trabalho precário, ao acréscimo dos juros, enfim, ao abuso desmedido que se instaurou na nossa sociedade.
ResponderEliminarO lucro líquido da EDP subiu 20% para 1,09 mil milhões de euros, em 2008, e a GALP atingiu lucros de 478 milhões de euros em 2008. Entretanto, os preços aumentam e de que maneira!
Os 200.000 foram exigir mudanças de politicas.
Mudar e transformar! A hora é agora!
A dar-se o caso de sermos todos, de facto, "intrumentos", posso ser um violoncelo? É o meu preferido...
ResponderEliminarHaja paciência!
Abraço.