sábado, 5 de julho de 2008

Ocaso


À tarde
O ruído
Dá lugar
Ao silêncio
O bulício
À quietude

A luz suave do crepúsculo
Prepara a noite
De um novo dia

Covilhã, 04 de Julho de 2008

2 comentários:

  1. Estás a ver Aníbal? Tens tanto jeito para escrever!

    Muito giro! Beijinhos

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  2. Não sei onde começa ou termina a poesia. Mas sei que dentro de cada um de nós existe um poeta adormecido.
    E é tão bonito e enriquecedor assistir ao seu despertar!Lindo!
    Beijinhos.

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