O Adriano tinha uma voz única e emprestou-a às melhores
baladas da sua geração.
Era um Homem BOM. Era um Homem generoso e um contador de
estórias como nunca conheci outro.
O Adriano foi um dos imprescindíveis de que Brecht nos fala
no seu poema.
Não é possível entender este país sem ouvir as suas canções,
sem descobrir e compreender o seu tempo, antes e depois do 25 de Abril de 1974,
sem conhecer a história da luta contra o fascismo, mas também a luta pela consolidação
e defesa das conquistas da Revolução.
Fica esta canção (poema de Manuel Alegre) na voz singular de
Adriano Correia de Oliveira.
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