quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Faz da FESTA a tua festa

Foto by Aníbal C. Pires



Os palcos e os lugares onde acontece a festa na FESTA situam-se um pouco por todo o lado.





Imagem retirada da Internet




A oferta é diversa e cada um faz da FESTA a sua festa.
O “Palco Arraial” é, apenas, mais um dos palcos onde a FESTA acontece.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Sérgio Godinho - os artistas da FESTA

Imagem retirada da Internet






Sérgio Godinho está de regresso à FESTA.










Sobre o espetáculo (Sábado, 8 de Setembro, pelas 21h 00, no Palco 25 de Abril) dizem os promotores:
"O «escritor de canções» está de regresso com «Nação Valente», o novo disco e novo espectáculo, que nos traz de volta ao conforto e à inquietação que Sérgio Godinho nos tem proporcionado ao longo da sua carreira. Mas transporta-nos ainda para territórios poéticos e musicais de alguma forma inéditos na obra do cantautor. Às canções que compõem o disco juntar-se-ão outras, menos recentes, das mais e menos conhecidas, e que por certo enriquecerão o retrato desta nação valente. Com Sérgio Godinho estarão Nuno Rafael, Miguel Fevereiro, Nuno Espírito Santo, João Cardoso e Sérgio Nascimento."

sábado, 25 de agosto de 2018

Palavras soltas e um texto de João de Melo para a Adelaide Freitas - crónicas radiofónicas

Adelaide Freitas (imagem retirada da Internet)
Do arquivo das crónicas radiofónicas na 105 FM

Esta crónica foi para a antena a 09 de Junho de 2018 que pode ser ouvida aqui





Palavras soltas e um texto de João de Melo para a Adelaide Freitas

Nas vésperas do dia em que se comemora Portugal, Camões e as Comunidades Portuguesas, mas não só, o dia 10 de Junho é também o dia das Forças Armadas, dia do Anjo Custódio de Portugal, dia da Língua Portuguesa e dia do Cidadão Nacional. Este ano todas estas comemorações são por aqui em Ponta Delgada, assim se eu lhe trouxer este tema para conversar consigo vai aceitar com toda a naturalidade.
Mas não conte com isso, não é por nada de especial, aliás tenho maior respeito pelas instituições, sem ser acrítico, quanto às comunidades e à língua portuguesa reconheço a sua importância e o seu valor enquanto um dos maiores ativos deste pequeno país moldado pela saudade, mas também pelo saudosismo de um passado não muito longínquo que, ainda hoje, continua a influenciar uma certa forma de ser português. E por aqui me fico.
Espere, espere. Fico por aqui quanto a uma certa forma de ser português e ao desperdício que Portugal faz destes ativos, a diáspora e a língua mãe, mas consigo vou continuar mais alguns minutos, não muitos, pode ficar que não vai ter tempo de se entediar pois, como já percebeu o assunto esgotou-se e, quando assim acontece não só o tempo voa, como as palavras se aligeiram para acompanhar o voo do tempo. Não será bem assim, mas fique comigo mais uns minutos que quero partilhar consigo um texto de João de Melo para a Adelaide Freitas.
A língua portuguesa por cá comemorou-se na passada quinta-feira, com a apresentação do recente romance de Joel Neto, Meridiano 28. Por cá a língua de Camões e Pessoa cultiva-se não necessita de dia, nem de calendário, Acontece naturalmente.
A apresentação do livro de Joel Neto em Ponta Delgada coincidiu com o dia do funeral de Adelaide Freitas, que também assinou como Adelaide Baptista. Uma mulher que no seu tempo, um tempo predominantemente masculino, se afirmou na academia, na política e na literatura, como disse Urbano Bettencourt numa singela homenagem à Adelaide que precedeu a apresentação do romance do Joel Neto.
Para prestar a minha homenagem à Adelaide vou socorrer-me do texto que João de Melo publicou no passado dia 7 de Junho a propósito desta última viagem da sua conterrânea e companheira das letras.

João de Melo (imagem retirada da Internet)
“E então ela, linda como sempre, com o mesmo sorriso da infância, o mesmo cabelo de ouro velho de quando a sentavam a meu lado, na mesma carteira da escola primária da Achadinha, chegou e disse: "Olá, João, sou a Adelaide, lembras-te de mim?". Ocorreu-me tudo de repente: estávamos em 1958 e em 1983 ao mesmo tempo. Ela continuava uma menina, mas trazia agora consigo um exemplar de "O Meu Mundo Não é Deste Reino" para eu autografar. Antes e depois, cobriu-me de honras, sorrisos, elogios, palavras de professora de literatura. Nunca mais deixámos de comungar de uma infância eterna e de uma ideia de literatura com os outros, para o mundo.
Agora, Adelaide está de volta à Achadinha, desta vez para não mais regressar à cidade, levada pela mão segura de Vamberto Freitas, com uma história de amor pelo meio e esta tragédia da morte para sempre e nunca. Porque será que o dia de hoje amanheceu tão triste em Lisboa, cinzento escuro e húmido de lágrimas, com esta brisa salgada de mar, com tão invisíveis cordas de luto a amarrar-nos o coração? Venha de lá, querida Adelaide, esse teu "Sorriso Dentro da Noite"! Que ele nos ilumine um pouco este dia da tua morte - e não se lhe sobreponha este sentimento de estarmos todos tão sós, sem o amparo da tua voz, sem a certeza suave da tua presença em nós.”
João de Melo

Volto no próximo sábado, assim o espero.
Até lá,
Fique bem.

Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 09 de Junho de 2018

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O Desporto na FESTA



Há música para satisfazer todos os gostos, há ciência, artes plásticas, cinema, teatro, literatura, solidariedade internacional, gastronomia, espaços para a criança e para a juventude e, também há desporto:









- caminhada, corrida, cicloturismo, yoga, sarau de ginástica, desporto adaptado, andebol, basquetebol, futsal, gala de artes marciais, xadrez e até, um roller girls derby.










A FESTA é tudo isto.

A FESTA és tu.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Marta Pereira da Costa - os artistas da FESTA


Imagem retirada da Internet
Marta Pereira da Costa é a única guitarrista profissional de Fado a nível mundial.

A Marta vai à Festa e está entusiasmada quer com a sua participação. quer ainda com tudo o que a FESTA promete. Veja aqui.

"O que não dizendo tudo, diz muito desta artista distinguida em 2014 pela Fundação Amália Rodrigues com o «Prémio Instrumentista». Além da participação como guitarrista em várias obras discográficas, tem acompanhado nomes como Mariza, Kátia Guerreiro, Camané e Carlos do Carmo. (...)"



"(...) Actuou já em palcos de todo o mundo, onde recebeu o aplauso do público e da crítica, acolhimento que teve também o seu primeiro álbum, em 2016."

domingo, 19 de agosto de 2018

Jorge Palma com Tim e Camané - os artistas da FESTA

Imagem retirada da Internet



"Jorge Palma sobe este ano ao palco da Festa para apresentar um espectáculo de carreira acompanhado dos seus amigos e convidados Tim e Camané."







"Ao lado do cantautor e compositor e dos dois grandes nomes que convida estarão ainda Pedro Vidal, na direcção musical e guitarras; Vicente Palma, na voz, na guitarra e nas teclas; Nuno Lucas no baixo; e João Correia na bateria."

sábado, 18 de agosto de 2018

Autonomia na Educação, onde estás que não te encontro - crónicas radiofónicas

Foto by Aníbal C. Pires



Do arquivo das crónicas radiofónicas na 105 FM

Esta crónica foi para a antena a 02 de Junho de 2018 que pode ser ouvida aqui






Autonomia na Educação, onde estás que não te encontro

Foto by Aníbal C. Pires
Eis-nos chegados a Junho. Para uma parte significativa da população é mais um ano que está a chegar ao fim, é a perspetiva de poder retemperar forças à beira mar, na frescura dos campos, ou com a viagem sonhada e há muito adiada. Talvez seja este ano, mesmo sem aumento salarial. Liquidez só para a banca, para os encargos com a dívida, e para financiar o ensino e a saúde, privados. Sim porque é necessário demonstrar que o serviço público de saúde não funciona, ou funciona assim assim e, que a Escola Pública, por ser para todos, não tem qualidade.
A população a que me estou a referir, como percebeu, são os educadores e professores, mas também os jovens alunos que por esta altura concluem, com mais ou menos sucesso uma etapa das suas vidas. Não, a malta não vai já de férias, isso só vai acontecer mais lá para o fim de Julho, para que o regresso para um novo ciclo tenha lugar nos últimos dias de Agosto, de modo a que no primeiro dia de Setembro as escolas voltem a encher-se de educadores e professores a preparar a receção aos alunos e um novo ano escolar.
Até lá, até às tais férias, são as avaliações a formação e a absorção das alterações com que a tutela da educação anualmente brinda os educadores e professores, provocando instabilidade no sistema, até porque ninguém percebe como aparecem as sucessivas alterações. E ninguém percebe porque não resultam de nenhum processo de avaliação. As respostas da administração educativa regional e central aos crónicos problemas do sistema educativo, surgem como réplicas sem consistência e, sobretudo atulham as escolas e os docentes de lugares comuns, aliás as novidades da tutela constituem-se, em alguns casos, como antigas práticas da Escola Pública que a tutela, entretanto cerceou, e com a prática didática e pedagógica que alguns professores, embora à revelia das orientações oficiais, nunca abandonaram.
O ensino na Região continua à deriva, não existe pensamento crítico e a tutela adotou uma posição de seguidismo em relação às orientações que emanam do Ministério da Educação. Nem sequer se dão ao trabalho de alterar o timbre dos documentos.

Foto by Aníbal C. Pires
Não foi o primeiro ano que aconteceu, mas este ano repetiu-se e alargou-se o âmbito. Provas de aferição a meio dos ciclos de ensino e, no caso do 1º Ciclo do Ensino Básico em áreas disciplinares como sejam as expressões que, todos o sabemos, não são objeto, por razões óbvias, de grande atenção pelos professores titulares. Por outro lado, o ensino básico está estruturado por ciclos de ensino o que significa que qualquer tentativa de aferir conhecimentos, seja no 2º ano do primeiro ciclo, seja no 5.º ano do segundo ciclo, ou como está previsto para 2018/2019, no 8.º ano do 3.º ciclo é um paradoxo e só pode estar condenado ao fracasso. Os resultados obtidos não têm qualquer validade científica, no entanto alocaram-se recursos humanos e financeiros a esta farsa que um qualquer gabinete em Lisboa resolveu criar, talvez para justificar a sua própria existência, o que digamos é muito pouco e, sobretudo, não serve para nada.
Interessante mesmo é que em simultâneo se está a preparar a introdução de uma nova experiência pedagógica que tem como principal objetivo a flexibilização curricular no ensino básico, como se isto fosse alguma novidade e a própria autonomia das escolas não o permitisse. Ou melhor não o permite porque a tutela aderiu e impôs às Escolas a uniformização, aliás ainda estou para ver como é que a Secretaria Regional da Educação vai conciliar dois princípios que não são compagináveis.
Sei que este assunto não é do domínio comum, mas deveria interessar a todos afinal estamos a falar do sistema de ensino, estamos a falar do futuro.

Volto no próximo sábado, assim o espero.
Até lá,
Fique bem.

Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 02 de Junho de 2018

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Concerto para bébés - os artistas da FESTA

Imagem retirada da Internet



Então não é que a FESTA até tem um Concerto para Bébés. Sobre este concerto dizem-nos os promotores:




“Sob a batuta de Paulo Lameiro e da companhia musicalmente: o concerto para bébés tem saxofones, clarinetes e berimbaus. Também cavaquinhos e outros sons da terra. Muitas chupetas, sorrisos e olhos de espanto. Viagens por Mozart, Bach e Monteverdi, que embalam avós ao colo dos netos. Um acordeão espreita uma bailarina atrevida. Os cantos não têm palavras, mas estas contam muito pouco das emoções partilhadas entre intérpretes e bebés. Há quem chegue em busca do efeito Mozart ou de uma história musical, encontra um silêncio cheio de sons. Às vezes um pássaro. Há quem entre em palco com vontade de dançar e bater palmas, e surpreende-se com a vontade de contemplar. Os olhos abraçam ouvidos e aninham-se perante aquelas fadas que cantam músicas diferentes. Num ápice, intenso, acabou-se o concerto.”



Mas FESTA tem também, como não poderia deixar de ser, um “Espaço Criança”.
É uma FESTA para todos.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Aretha Franklin – 1942/2018

Imagem retirada da Internet


Aretha Franklin, a rainha do Soul foi uma das vozes que marcou uma época de luta pela igualdade de género e pelos direitos civis.
Nos anos 60 gravou alguns temas, de entre os quais Respect que se tornaram hinos da luta das mulheres pela igualdade.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Sharrie Williams - os artistas da FESTA

Imagem retirada da Internet






Dizem que é o rosto do Rockin’ Gospel Blues.
Eu diria que Sharrie Williams é pelo um menos um desses rostos.











Sharrie Williams vem dos Estados Unidos para a FESTA


terça-feira, 14 de agosto de 2018

A gastronomia do país e do Mundo na FESTA

Imagem retirada da Internet







A FESTA tem música, literatura, artes plásticas, cinema, teatro e gastronomia do país e do Mundo.











O País na FESTA onde os emigrantes e os imigrantes também têm o seu espaço próprio e o Espaço Internacional proporcionam aos visitantes uma viagem pela gastronomia das diferentes regiões do país e pelos sabores exóticos de alguns países que se fazem representar na FESTA.

Imagem retirada da Internet


Estabeleça o seu roteiro gastronómico. Pode começar pelos Açores, dar um saltinho a Castelo Branco e depois passe pelo Vietname e experimente a banana grelhada com coco e amendoim acompanhada com um chá vietnamita. Fica esta sugestão as opções são variadas, difícil é estabelecer o roteiro.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

domingo, 12 de agosto de 2018

47Soul - os artistas da FESTA

Imagem retirada da Internet



Ir à FESTA é, só por si, uma festa. Mas não faltam motivos para ir nem que seja só para assistir a um concerto e dar um saltinho, por exemplo, ao Pavilhão dos Açores petiscar morcela com ananás, ou quiçá apenas beber um licor do Pico, provar o queijo de S. Jorge, uma queijada, da Graciosa, ou da Vila.





Imagem retirada da Internet


Mas esta publicação não é dedicada nem ao Pavilhão dos Açores na Festa, nem à festa da gastronomia que acontece na FESTA.








Imagem retirada da Internet




Esta publicação é para vos deixar mais um destaque sobre os artistas da Festa, desta vez os "47Soul"



(...) Os 47Soul fundem a música da rua tradicional da Palestina com sintetizadores analógicos, guitarradas hipnóticas e versos acutilantes dos seus 4 cantores e instrumentistas.

As letras misturam árabe e inglês e destas misturas resulta uma contundente declaração de liberdade e luta. (...)"

sábado, 11 de agosto de 2018

A Delta Airlines une Nova Iorque a Ponta Delgada - crónicas radiofónicas

Foto by Aníbal C. Pires




Do arquivo das crónicas radiofónicas na 105 FM

Esta crónica foi para a antena a 26 de Maio de 2018 que pode ser ouvida aqui







A Delta Airlines une Nova Iorque a Ponta Delgada

Foto by Aníbal C. Pires
Ainda que não esteja totalmente recuperado de uma daquelas violentas viroses que por aí andam, mas cá estou de regresso à sua companhia. Sabe que me habituei a passar este pedaço de tempo consigo e faz-me falta. Não, não é pela rotina instalada, trata-se mesmo do prazer de estar consigo, é isso que me anima e me motiva.
Ontem a Delta Airlines iniciou a sua operação aérea para Ponta Delgada e, como tal, talvez seja um bom assunto para conversarmos.
Os fluxos turísticos, apesar do paradigma se estar a alterar, dependem muito da dinâmica que os operadores turísticos regionais imprimirem à sua atividade e às parcerias que consigam estabelecer com as suas congéneres nacionais e internacionais. As transportadoras aéreas de baixo custo, as ligações regulares das companhias de bandeira e os voos charters são, digamos, instrumentais deste empreendimento.
Um bom exemplo do que falo é a entrada da DELTA no mercado aéreo da Região que, como se sabe, causou alguma perplexidade e serviu, como é habitual, para acicatar bairrismos e como arma de arremesso político, embora ancorados em falsas premissas. A vinda da DELTA até pode ter constituído uma surpresa, e para mim foi, mas procurei saber porquê este súbito interesse da DELTA na rota Nova York/Ponta Delgada, por certo não seria pela procura dos açorianos, e claro que não é. A operação terá sido desenhada por operadores turísticos dos Estados Unidos, designadamente um operador ligado à DELTA, que pretende oferecer os Açores como um destino turístico que, por enquanto, está em alta e que tem tido procura por um segmento de cidadãos estado-unidenses que procuram destinos seguros e de proximidade. Se existe algum acordo financeiro entre a Associação de Turismo dos Açores (ATA) e os operadores turísticos dos Estados Unidos, desconheço, mas não estranho se ele existir.

Foto by Aníbal C. Pires
Ontem, dia 25 de Maio, pode ter sido o início de um novo tempo para o setor do turismo na Região. A Delta Airlines, como já referi, inaugurou a ligação entre Nova Iorque e os Açores, mais precisamente entre o aeroporto JFK, em Nova Iorque, e o aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada.
Serão 1000 turistas por semana (5 voos semanais) durante os próximos 3 meses. Se estamos preparados para os receber, Não sei. Mas sei o quanto é importante que este mercado, que nada tem a ver com os fluxos que para aqui são canalizados pelas transportadoras de baixo custo, tenha à sua disposição um serviço de elevada qualidade, sob pena da continuidade ser Sol de pouca dura.
Este ano, e ao que se sabe, por opção da própria Delta e dos operadores turísticos não se concretizou um acordo interline com a SATA para que outras ilhas pudessem beneficiar desta operação, quiçá o próximo ano traga novidades e os turistas vindos de Nova Iorque possam ir além de S. Miguel e conhecerem um pouco mais deste destino tão diverso quanto encantador.
Neste regresso e propositadamente trouxe-lhe um tema sobre o qual todos estamos mais ou menos de acordo e, sobre o qual todos temos mais ou menos as mesmas preocupações. Mas nem tudo são rosas quer neste setor, quer na economia regional. Falaremos disso depois.

Conto voltar a estar consigo no próximo sábado.
Até lá,
Fique bem.

Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 26 de Maio de 2018

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Ana Bacalhau – os artistas da Festa

Imagem retirada da Internet




A Ana Bacalhau vai lá estar, Ela e muitos outros artistas vão desfilar pelos diferentes palcos da FESTA.





Difícil vai ser optar porque o tempo não vai dar para tudo.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Teatro na FESTA - Avanteatro

Imagem retirada da Internet








A FESTA também é Teatro.







Muito e bom Teatro vai acontecer a 7, 8 e 9 de Setembro, lá para os lados da Amora, no Seixal. Sim, Na FESTA.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Espaço das Artes na FESTA

Imagem retirada da Internet


Este ano, o Espaço das Artes da Festa do “Avante!”, no Pavilhão Central, vai receber três exposições: medalhística, pintura e escultura, e um projecto de arte com base na disciplina de serigrafia.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

O Diário dos Açores, a SATA e o estudo

Foto by Aníbal C. Pires
Na sua edição do passado dia 3 de Agosto o Diário dos Açores publicou uma matéria em que referenciava um estudo feito por um grupo de pilotos da SATA Air Açores e que merece alguma atenção, o estudo certamente, mas também a forma como a matéria foi tratada.

Quanto ao estudo, direi apenas que era mais abrangente quer quanto à utilização de aeronaves, bem assim como à possibilidade de alargamento da operação. Mas isso não me cabe a mim esclarecer.
O estudo referenciado tem, digamos, mais uns anos do que os dois que foram referenciados na matéria do Diário dos Açores.

Mas o aspeto mais relevante e que carece, ou carecia, de algum esclarecimento pelo autor da matéria publicada no Diário dos Açores é um juízo que afirma:  “(…) Estas rotas seriam operadas pelos pilotos da Sata Air Açores, que teriam seguramente uma maior pontualidade e menor taxas de cancelamento, como aconteceu com a rota PDL / Funchal / PDL, devido à elevada experiência e conhecimento dos aeroportos dos Açores por estes pilotos. (…)”.

Foto by Aníbal C. Pires
Nenhum, mas mesmo nenhum, piloto da SATA Air Açores sustentaria a proposta, desta operação ser feita pela SATA Air Açores, com um argumento destes. E não por se tratar de uma questão corporativa, mas tão-somente pelo facto de que as performances das aeronaves é que determinam se há ou não cancelamentos, ou outras questões de ordem operacional que sejam determinadas pela performance da aeronave e com a infraestrura aeroportuária que por sua vez se relacionam diretamente com as condições meteorológicas a dado momento (vento, rajada, direção do vento, temperatura, chuva, pista molhada, ou com neve, etc. etc.). Ou seja, qualquer piloto qualificado e com as certificações adequadas opera com uma aeronave em qualquer parte do Mundo, em qualquer aeroporto, desde que a aeronave e a infraestrutura aeroportuária tenham as condições adequadas e a meteorologia o permita. 

Foto by Madalena Pires
Aliás o exemplo da ligação PDL/Funchal/PDL é redutor e falacioso, ou terá o autor da matéria esquecido a SATA Internacional operou muitos anos no Funchal e que, neste caso, apenas um aeroporto da Região é utilizado (PDL). Por outro lado, e este aspeto sim, seria problemático, os voos que ligam PDL ao Funchal e às Canárias, são operados com equipamentos e tripulações da SATA Air Açores, mas os voos têm o código da Azores Airlines/Sata Internacional. E isto não acontece por acaso. A Internacional voa fora da Região e a Açores voo interilhas. A operação é feita, e bem, por equipamentos e tripulações da SATA Air Açores por acordo das partes. É só isso.

Esta clarificação que devia ser assumida pelo Diário dos Açores parece-me importante pois, a forma e o conteúdo da matéria jornalística no que diz respeito a este aspeto vem provocar (ou pode provocar) uma clivagem entre os pilotos das duas transportadoras. E tenho cá para mim que esse não seria bem o objetivo do autor da matéria.

Dividir para reinar só serve o interesse do Governo Regional e de qualquer administração do Grupo SATA.

O A 330 da SATA não foi, mas é da Hi Fly

Do arquivo pessoal
O Verão IATA 2018 da Azores Airlines/Sata Internacional, com se sabe foi inicialmente anunciado, como a cedência do A 330 da SATA, o Ciprião de Figueiredo, comummente conhecido pelo Cachalote, à Hi Fly, e as necessidades de ACMIs da Azores Airlines para a época alta, seriam satisfeitas pela Hi Fly (clique aqui para ver publicação sobre o assunto, Abril de 2018).

Este anúncio levantou na opinião pública uma onda de indignação, eu diria antes incompreensão, mas independentemente dessa onda que não chegou sequer a assemelhar-se com as marés de Agosto dos nossos mares, mais tarde (fim de Maio) foi anunciado que afinal, o A 330 ficaria na Azores Airlines e que aquisição de ACMIS já não seria feita à Hi Fly, mas sim à Blue Air (romena), um B 737, e à PLUS ULTRA (espanhola), um A 340.

Foto by Aníbal C. Pires
A opinião pública e comunicação social regional foram acompanhando todo este processo sem, no entanto, procurarem saber o que esteve na origem desta alteração que surpreendeu a generalidade dos cidadãos e dos jornalistas da nossa praça.

Afinal se tivessem procurado, um pouco que fosse, o motivo era muito simples, ou seja, o grupo financeiro ligado à Hi Fly, tinha adquirido a empresa de leasing que detinha a propriedade do A 330 da Azores Airlines, sendo assim seria de todo incompreensível a cedência do A 330 ao seu próprio proprietário e a venda de ACMIs à Azores Airlines. (ver foto acima)

Uns dias antes de ser tornado público a rescisão deste contrato e quando nos corredores já se falava nesse eventual desfecho, alguém me fez saber que, para além de outras questões, a principal razão teria sido a aquisição, pela Hi Fly, da empresa de leasing proprietária do A 330, Ciprião de Figueiredo.

Só trouxe esta questão a público porque mais pública não pode ser, uma vez que a foto que publico a abrir esta publicação é a de uma placa afixada pelo lessor no Cachalote. A minha fonte ficou protegida, como sempre fiz e faço.

Sobre a planificação do Verão de 2017 e 2018 pela Azores Airlines muito há para dizer e, quiçá um destes dias, virei a terreiro.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A ciência na FESTA


Não faltam espaços e motivos para ir à FESTA

«O Homem e a Natureza - Cooperação e conflito!» é o tema deste ano do Espaço Ciência, que inclui uma exposição central com elevado rigor científico e actualidade e proporciona a oportunidade para reflectir, debater e perspectivar sobre áreas do conhecimento próprias das ciências naturais e sociais. (…)

domingo, 5 de agosto de 2018

A terceira neta





Ao princípio da tarde de hoje nasceu a minha terceira neta. E se o dia do seu nascimento é, de per si, um dia especial, uma feliz coincidência vai transformá-lo num dia carregado de simbolismo para a família, A minha mãe faria hoje 94 anos (5 de Agosto de1924 - 7 de Maio de 2008).





Maria Luísa

As calçadas Luísa
Continuam por aí
Foram aplanadas pela luta
De muitas Marias, Luísa
Mas persistem
No sobe que sobe
A calçada Luísa

Não vais subi-la só
Estarei (sempre) contigo
E vamos juntos
A cada passo
No sobe que sobe
Sem medo, Luísa
Atrás de um sonho lindo
Um sonho sem
Alcantiladas calçadas
Um sonho sem género
Bem-vinda à vida, Luísa

Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 05 de Agosto 2018

sábado, 4 de agosto de 2018

Fragmentos - crónicas radiofónicas

Foto by Madalena Pires






Do arquivo das crónicas radiofónicas na 105 FM

Hoje fica o texto da crónica emitida a 12 de Maio de 2018 que pode ser ouvida aqui









Fragmentos 

Este nosso encontro de hoje esteve, vai que não vai, para ser adiado. Uma inesperada gripe prostrou-me e lá se foi a minha energia, mas a vontade de estar consigo é grande e vou tentar encontrar algumas palavras, ainda que tenha de as ir buscar aos meus arquivos. São de novo velhas as palavras que lhe trago. Mas talvez não as conheça e prometo não me alongar muito.
Então vamos lá. Os textos não estão por ordem cronológica, mas isso não é todo importante para o contexto.
Este primeiro texto foi escrito Outubro de 2013 e fala, ou pretende falar, do tempo e da finitude da vida.

Foto by Aníbal C. Pires
Passa tempo

O tempo só é importante porque a vida é finita e, por isso tão excitante. A eternidade seria entediante. Que fazer com tanto tempo, se agora com o tempo contado e com fim à vista deixamos que ele, o tempo, passe por nós, por vezes até desejamos que, o tempo, passe depressa, até inventamos passatempos, para iludir o tempo.
O tempo não tem tempo, mas a vida tem, um tempo. 
Usa o tempo que a vida te der. Não faças do tempo e da vida, um passatempo.

O texto seguinte não tem propriamente um tema, é assim como um jogo de palavras, mas julgo que não será abusivo dizer que se trata de ruído na comunicação, e foi escrito em Março de 2014.

Foto by Aníbal C. Pires
Desordem ordenada

Não te esqueças. Dizes enquanto te afastas. Ainda esboço uma tentativa para que, mesmo lá de longe, me digas do que não me devo esquecer. Já não me ouves, já não me vês, e eu fico sem saber do que não me devo esquecer. Quero lembrar-me. Tenho tanto para não esquecer, e lembro-me. Mas como será que me posso lembrar, do que queres que não me esqueça, se te esqueceste de me dizer do que me devia lembrar.








Por fim este fragmento retirado de um texto, escrito em Novembro de 2009, que fala da nossa cidade.

Foto by Aníbal C. Pires
Das cidades

(...) Há cidades míticas, cidades património, cidades ordenadas e desordenadas, megacidades, cidades capitais económicas, políticas e culturais, cidades comerciais, cidades industriais, cidades do pecado e do prazer, cidades de oportunidades, cidades tranquilas, cidades seguras e inseguras, cidades com alma e sem alma e há… a nossa cidade. A cidade onde nascemos e crescemos e nunca enjeitámos, a cidade onde vivemos por opção ou, por uma paixão que a casualidade atiçou e se transformou num grande amor que nos prende a esta, e não a outra cidade. E se o acaso da vida nos leva para longe… para outra cidade de oportunidades carregamos connosco a saudade dos espaços e das gentes que fazem única, a nossa cidade. (...)


Gostei de estar consigo
Volto no próximo sábado, Fique bem.

Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 12 de Maio de 2018

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Não é um desagravo, é apenas um reparo

Créditos GPPS Açores
Na passada semana três das publicações (aqui, aqui e aqui) tiveram como protagonista a Deputada Susana Goulart Costa, ou melhor o Grupo Parlamentar do PS.

As publicações tiveram impacto. Desde logo pelos milhares de visualizações e pelas inúmeras partilhas. As reações foram de índole diversa. Houve naturalmente quem tenha gostado. Ou pelo seu conteúdo, ou pela Deputada visada. Mas tive também algumas críticas menos abonatórias e, algumas das quais merecem um reparo, ou melhor um breve esclarecimento.

A crítica que mais profusamente me foi dirigida, oralmente ou através de diferentes plataformas virtuais, funda-se no facto de eu ter abusado da imagem da Deputada do PS e da utilização exagerada do seu nome. Pois bem, Aceito a crítica e reconheço que me terei excedido.

Créditos GPPS
Podia ter usado planos abertos do Grupo Parlamentar do PS e ao invés da personalização ter generalizado e dizer os deputados do PS, ou o Grupo Parlamentar do PS. Sim por que a Deputada Susana Goulart Costa representa isso mesmo, e segundo as suas palavras no programa Parlamento, representa também o Governo do PS Açores. Falou em nome do Governo, o que também constituiu um momento menos feliz na sua prestação.

Esta publicação não é um desagravo, tem, no entanto, um objetivo de clarificação para evitar qualquer mal-entendido. Nada me move contra cidadã Susana Goulart Costa por quem nutro simpatia, respeito e reconhecimento pelo trabalho académico e de investigação na sua área de estudo, mas não foi disso que tratou.

Sei também que a Deputada Susana Goulart Costa não foi ao programa por iniciativa própria, foi cumprir uma tarefa, ingrata diga-se, que lhe foi atribuída pelo Grupo Parlamentar do PS, percebe-se também que foi mal aconselhada e assessorada para o programa, aliás tenho cá para mim que parte da sua intervenção, tendo-lhe sido proposta no seio do Grupo Parlamentar do PS, foi sugerida por testas de ferro que nada têm a ver com o PS, nem com o seu Grupo Parlamentar. A Deputada Susana Goulart Costa cometeu um erro, Confiou e não questionou. São os tais custos de estar no Grupo Parlamentar que sustenta o Governo Regional e faz, também e naturalmente, parte de uma longa e difícil aprendizagem.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

O livro na Festa do AVANTE

Imagem retirada da Internet

Na FESTA há espaço para as muitas expressões literárias: poesia teatro, ensaio e literatura para a infância. Pelo meio, conversas com autores, debates, apresentações, autógrafos, oficinas e, sobretudo, um grande convite à leitura e à reflexão. É o livro em FESTA.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Ahed e Nariman Tamimi - a abrir Agosto

Ahed e Nariman Tamimi (Imagem retirada da Internet)


E porque bonitas são as mulheres que lutam o mês de Agosto no momentos abre com Ahed Tamimi e a sua mãe Nariman Tamimi.
A adolescente palestina Ahed Tamimi, de 17 anos, e a sua mãe Nariman Tamimi saíram na manhã do passado Domingo da penitenciária israelita de Hasharon, em Even Yehuda (região central de Israel), onde passou os últimos oito meses.




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“A resistência continuará até que a ocupação termine”, foram suas primeiras palavras em casa. No pulso levava um bracelete com a bandeira palestina, e no pescoço uma kefiyah – lenço típico palestino, preto e branco – que colocou assim que desceu do veículo do Exército que a levou até um posto de controle militar a noroeste de Ramallah (Cisjordânia), onde era esperada por familiares.





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Antes de se dirigirem para Nabi Saleh, povoado onde vive a família Tamimi, foram recebidas em Ramallah pelo Presidente palestiniano, Mahmud Abbas. Ainda em Ramallah prestaram homenagem, a Yasser Arafat, líder histórico palestiniano, numa visita ao seu túmulo.