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Isto a propósito das ondas de choque que a indigitação do Padre Ricardo Tavares para Diretor Regional da Cultura provocou. Ao que parece circula por aí uma petição (já com centenas de subscritores) contra a nomeação desta personalidade. Sei que sim, as pessoas são importantes, mas que diabo não o são tanto assim.
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As políticas públicas para a cultura, assim como para outras áreas, são desenhadas pela tutela (Secretários), por outro lado as eventuais alterações ao quadro legal terão de ser aprovadas pela ALRAA, não porque o governo é sustentado por apoios de incidência parlamentar, mas porque sempre assim foi.
Ser o Padre Ricardo Tavares o Diretor Regional da Cultura, ou outra personalidade qualquer é, para mim, completamente indiferente. Preocupa-me mais que a Cultura seja tutelada por uma personalidade, Susete Amaro, da qual não se conhece um único pensamento sobre cultura ou, sobre qualquer outra das áreas que vai tutelar. Ao menos do Padre Ricardo Tavares, concordando-se ou não, sempre é conhecido algum pensamento.
A polémica à volta de Ricardo Tavares serve apenas para alimentar ódios de estimação e distrair a malta.
Importante mesmo é perceber como vai se estruturar o XIII governo, espero pela orgânica.
Importante mesmo é conhecer o programa do XIII governo, aguardando.
Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 3 de Dezembro de 2020
4 comentários:
Como sempre acertivo! 😊
Uma andorinha que parece que não o é não faz a Primavera.
Certo.
Muito bem Aníbal. subscrevo e acrescento um abraço.
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