imagem retirada da internet |
Excerto de texto para publicação na imprensa regional (Diário Insular) e, como é habitual, também aqui no blogue momentos.
(...) Desta terra e destas gentes alguém, no contexto de uma iniciativa de dinamização cultural, escreveu: “onde as oliveiras crescem os homens não morrem”. A frase é inspirada e inspiradora e traduz o sentir e viver destes lugares, ainda que o olival, sendo uma constante na paisagem, convivesse harmoniosamente com outras culturas agrícolas. Os saberes de experiência feitos davam diferentes uso ao solo, sem o esgotarem, garantiam o ordenamento territorial. O olival, a floresta de pinheiro bravo, a vinha, a fruta e os hortícolas garantiam a subsistência das famílias, o abastecimento dos mercados locais e, alguns produtos afirmavam-se e eram escoados para os mercados nacionais. (...)
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