O PCP é hoje, como foi durante a longa noite fascista, alvo dos mais soezes ataques alimentados pelos seus inimigos de classe.
A direita liberal, base de todos os fascismos, reergueu-se pela mão dos oligopólios apátridas que dominam a política nacional, da União Europeia e dos Estados Unidos.
As corporações mediáticas dão voz aos populistas liberais e alimentam o anticomunismo primário. Cumprem o seu papel enquanto parte dos conglomerados empresariais que ditam as agendas “informativas”.
O PCP mantém-se fiel aos princípios e, por isso, não morreu, nem morre, como amiúde têm vaticinado os acólitos do mercado, do liberalismo e do fascismo.
Viva o PCP!
Ao meu Partido - poema de Pablo Neruda
Deste-me a fraternidade para com o que não conheço
Acrescentaste à minha a força de todos os que vivem
Deste-me outra vez a pátria como se nascesse de novo
Deste-me a liberdade que o solitário não tem
Ensinaste-me a acender a bondade, como um fogo
Deste-me a rectidão de que a árvore necessita
Ensinaste-me a ver a unidade e a diversidade dos homens
Mostraste-me como a dor de um indivíduo morre com a vitória de todos
Fizeste-me edificar sobre a realidade como sobre uma rocha.
Tornaste-me adversário do malvado e muro contra o frenético
Fizeste-me ver a claridade do mundo e a possibilidade da alegria
Tornaste-me indestrutível, porque, graças a ti, não termino em mim mesmo
Acrescentaste à minha a força de todos os que vivem
Deste-me outra vez a pátria como se nascesse de novo
Deste-me a liberdade que o solitário não tem
Ensinaste-me a acender a bondade, como um fogo
Deste-me a rectidão de que a árvore necessita
Ensinaste-me a ver a unidade e a diversidade dos homens
Mostraste-me como a dor de um indivíduo morre com a vitória de todos
Fizeste-me edificar sobre a realidade como sobre uma rocha.
Tornaste-me adversário do malvado e muro contra o frenético
Fizeste-me ver a claridade do mundo e a possibilidade da alegria
Tornaste-me indestrutível, porque, graças a ti, não termino em mim mesmo
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