Hoje ao fim da manhã quando me liguei ao mundo virtual encontrei no mural da minha página do Facebook uma prenda. Agradeci de imediato no mesmo espaço, não como um gesto mecânico de cordialidade mas pelo conteúdo e simbolismo da oferta. Por feliz coincidência, ao cair da tarde, a Beatriz Madruga passou pela exposição alusiva ao centenário do nascimento de Álvaro Cunhal inaugurada hoje, pouco depois das 18h, na cidade da Horta. Foi a oportunidade para lhe expressar de viva voz os meus agradecimentos e dizer-lhe o quanto me soube bem ler as suas palavras e escutar a “Semeadura” de Vitor Ramil e que Mercedes Sosa também gravou. Ofereci-lhe o exemplar do texto da intervenção que proferi na abertura da exposição e que mais tarde partilharei convosco aqui no momentos.
1 comentário:
Esqueceste de mencionar, talvez por humildade, que a prenda foi-te oferecida pela digna e cheia de caráter intervenção que esta ontem presenteou-nos no Parlamento da ALRAA. Li teu texto agora há pouco e se tivesse lido antes de oferecer-te "Semeadura" diria que tinha sido propositalmente, mas, não é o caso. Acredito piamente em sinergias e teu texto tem muito de "Semeadura"! Obrigada Querido Amigo!!!
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