imagem retirada da internet |
Excerto de texto para publicação na imprensa regional (Diário Insular) e, como é habitual, também aqui no blogue momentos
(...) Não ter consciência que a eventual privatização da SATA e, por consequência, o aumento da fragilidade financeira do grupo seria dramático para todos nós é, no mínimo, confrangedor. Qualquer cenário do qual resulte a diminuição da atividade das empresas do Grupo SATA terá reflexos negativos na Região, afinal estamos a falar de uma das maiores empresas da Região e que presta um serviço, apesar de todas as críticas que se lhe possam fazer, que nenhuma outra transportadora aérea fará. Os efeitos de uma eventual privatização da TAP apenas diferem na dimensão da catástrofe e, mais não digo.
Aquando da privatização dos CTT, apenas se levantaram as habituais vozes, hoje o coro de protestos e lamentos pela diminuição da qualidade dos serviços prestados é o que todos sabemos, porém, não é (ainda) suficiente para reverter a privatização do serviço postal nacional. E, por hoje, mais não direi sobre a onda privatizadora que continua a varrer, qual tsunami, as empresas e serviços públicos na Região e no País. À semelhança do que sucedeu após a privatização do BCA e dos CTT virá o tempo dos lamentos, mas, como se costuma dizer, de arrependimentos está o inferno cheio. (...)
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