imagem retirada da internet |
Excerto de texto para publicação na imprensa regional (Diário Insular) e, como é habitual, também aqui no blogue momentos.
(...) Nunca reconheci ao órgão executivo da União Europeia, ou seja, à Comissão, nenhuma legitimidade democrática. A Comissão é um órgão de nomeação ao qual não deviam ser atribuídos tamanhos poderes. E notem bem que este órgão, a sua presidente e o comissário Borrell, sem legitimidade democrática permitem-se ajuizar sobre se este ou aquele país são democráticos ou autocráticos, se este ou aquele presidente ou primeiro ministro são democratas ou autocratas, em claro desrespeito pela vontade popular dos povos que os elegeram em eleições democráticas. Não gosto como exercem o poder, e não concordo com as opções políticas de muitos dos atuais dirigentes políticos mundiais, desde logo do presidente e do primeiro ministro portugueses, mas há um aspeto que os diferencia dos comissários europeus, exercem o poder em resultado de eleições e da vontade popular e respondem perante as oposições, têm uma legitimidade que a Comissão Europeia e a sua presidente não têm, para além dos tiques, eles sim, autocratas. (...)
1 comentário:
Mas convencem os povos que a UE é um espaço democrático onde até a censura impera
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