Terminei, há poucos minutos, uma tarefa relacionada com a minha actividade política e parlamentar. Antes de me desligar resolvi entrar no “momentos” para rever uns comentários sobre o meu último post.
São comentários de indignação!
Apoio os indignados e a indignação e… vai daí publiquei os dois comentários, embora para um tenha aberto uma excepção pois, não sendo de todo anónimo é, pelo menos, pouco público.
Julgo que abri a excepção por ser “caviar”, nem a propósito.
Bem! Um dos comentários pedia explicações de entre outros ditos, juízos e afirmações.
Dado que sou professor de profissão não posso deixar sem esclarecimentos quem deles precisa. E não cobro nada!
E não é que entrei no “tempo das cerejas” e dei conta que a explicação que era devida se encontrava mesmo ali. Aqui… à mão de semear é só clicar e ler este belíssimo artigo do senhor António Chora que por acaso é dirigente do BE e até já exerceu as funções de deputado.
Julgo que depois de lerem esta magnifica peça de António Chora ficam perfeitamente esclarecidos.
Quanto ao termo “parasitagem” talvez não seja aconselhada a sua fundamentação pois poderia ser traumático.
Fiquem-se com o texto do senhor António Chora é muito elucidativo.
São comentários de indignação!
Apoio os indignados e a indignação e… vai daí publiquei os dois comentários, embora para um tenha aberto uma excepção pois, não sendo de todo anónimo é, pelo menos, pouco público.
Julgo que abri a excepção por ser “caviar”, nem a propósito.
Bem! Um dos comentários pedia explicações de entre outros ditos, juízos e afirmações.
Dado que sou professor de profissão não posso deixar sem esclarecimentos quem deles precisa. E não cobro nada!
E não é que entrei no “tempo das cerejas” e dei conta que a explicação que era devida se encontrava mesmo ali. Aqui… à mão de semear é só clicar e ler este belíssimo artigo do senhor António Chora que por acaso é dirigente do BE e até já exerceu as funções de deputado.
Julgo que depois de lerem esta magnifica peça de António Chora ficam perfeitamente esclarecidos.
Quanto ao termo “parasitagem” talvez não seja aconselhada a sua fundamentação pois poderia ser traumático.
Fiquem-se com o texto do senhor António Chora é muito elucidativo.
Fica ainda a sugestão para visitarem com regularidade o tempo das cerejas o autor é um daqueles "empedernidos" comunistas mas... vale a pena. Encontram de tudo... o que é bom.
3 comentários:
Devo-me ter perdido algures na tradução. Fico agora na dúvida se o desvio foi propositado ou se algo me escapou.
Sobre o texto do António Chora, fiquei na dúvida sobre o que queria mostrar.
Revejo-me no discurso do António Chora quando posto em contexto com a situação dos Precários que são milhares "incontáveis", e não deveria ser algo de estranho para si visto que o seu camarada Carvalho da Silva já admitiu que têm de ser feitos progressos nesse sentido.
De resto, resta-me assegurar-lhe que a sua explicação de "parasitagem" não me vai provocar danos irrecuperáveis, e pedir-lhe que realmente explique o porquê de o Bloco de Esquerda ser associado por si a um termo como "parasitagem".
Caro Senhor,
Se se perdeu na "tradução" não posso mesmo ajudá-lo.
Se se revê na opinião do senhor António Chora estamos conversados sobre as diferenças que nos separam.
Aconselho uma revisão sobre o "estado da arte", no que ao sindicalismo diz respeito e sobre aquilo que o meu camarada Manuel Carvalho da Silva diz sobre o assunto, ainda que, a opinião do Secretário Geral da CGTP não tenha que ser forçosamente a minha, a do PCP, a do PS ou a do BE.
Quanto à "parasitagem" o melhor mesmo é ficar por aqui pois, como lhe disse, considero que pode ser traumático.
Uma última nota.
Não tenho por hábito responder aos comentários considere, portanto, este acto como uma excepção de Carnaval.
Com os melhores cumprimentos,
Aníbal Pires
Pois só me resta agradecer a não-explicação, e que um dia possamos todos ser presenteados com a fundamentação da aplicação do termo "parasitismo" ao Bloco de Esquerda.
Cumprimentos, e bom trabalho.
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