Sobre política de transportes marítimos de passageiros e viaturas o governo … vai fazendo. Foi esta a resposta que veio da bancada do Grupo Parlamentar do PS na resposta a algumas questões colocadas ao Governo Regional na sessão plenária de Junho.
Sendo muito importante o esclarecimento sobre o que correu mal no processo de aquisição e construção dos navios “Atlântida” e “Anticiclone”, o facto é que a Região continua com um problema por resolver no campo dos transportes marítimos de passageiros e viaturas e, se o cabal esclarecimento desse obscuro processo é importante, a solução que for encontrada para dotar a Região de um serviço adequado às características da Região e ao nosso tempo será ainda mais importante.
Mas sobre o futuro nada se sabe, nada se ouve, nada se diz num claro desrespeito pelos açorianos. O nevoeiro sobre o anterior processo ainda não dissipou e sobre o futuro ouvimos o Secretário Regional da Economia uma explicação que se situa algures no intervalo do talvez sim, do talvez não, do talvez assim assim.
Mas se sobre este aspecto dos transportes marítimos de passageiros e viaturas inter-ilhas a situação é a que fica registada, também em relação aos navios da Transmaçor, o “Cruzeiro do Canal” e o “Cruzeiro das Ilhas” as questões não estão devidamente esclarecidas. A idade destes navios e os apertados, mas seguros, regulamentos das autoridades marítimas vão desclassificar os navios que ligam as Ilhas do Triângulo, em nome da defesa da língua portuguesa prefiro este termo ao moderno “downgrad”, estrangeirismo utilizado pelo PS para mistificar as implicações que, para o próximo ano, a desclassificação dos navios “Cruzeiro” terão nas ligações marítimas entre o Faial, Pico e S. Jorge. A importância destas questões, a sua complexidade e o volume de investimentos envolvidos obrigam a uma cuidada planificação e antevisão do futuro. Obrigam a que se tomem opções políticas firmes, no momento acertado, para que se possam desenvolver, no médio prazo, as medidas necessárias.
Irá o Governo Regional continuar a meter água quando se trata de transportes marítimos ou terá chegado o tempo das decisões acertadas!? Continuo com muitas e legítimas dúvidas.
Sendo muito importante o esclarecimento sobre o que correu mal no processo de aquisição e construção dos navios “Atlântida” e “Anticiclone”, o facto é que a Região continua com um problema por resolver no campo dos transportes marítimos de passageiros e viaturas e, se o cabal esclarecimento desse obscuro processo é importante, a solução que for encontrada para dotar a Região de um serviço adequado às características da Região e ao nosso tempo será ainda mais importante.
Mas sobre o futuro nada se sabe, nada se ouve, nada se diz num claro desrespeito pelos açorianos. O nevoeiro sobre o anterior processo ainda não dissipou e sobre o futuro ouvimos o Secretário Regional da Economia uma explicação que se situa algures no intervalo do talvez sim, do talvez não, do talvez assim assim.
Mas se sobre este aspecto dos transportes marítimos de passageiros e viaturas inter-ilhas a situação é a que fica registada, também em relação aos navios da Transmaçor, o “Cruzeiro do Canal” e o “Cruzeiro das Ilhas” as questões não estão devidamente esclarecidas. A idade destes navios e os apertados, mas seguros, regulamentos das autoridades marítimas vão desclassificar os navios que ligam as Ilhas do Triângulo, em nome da defesa da língua portuguesa prefiro este termo ao moderno “downgrad”, estrangeirismo utilizado pelo PS para mistificar as implicações que, para o próximo ano, a desclassificação dos navios “Cruzeiro” terão nas ligações marítimas entre o Faial, Pico e S. Jorge. A importância destas questões, a sua complexidade e o volume de investimentos envolvidos obrigam a uma cuidada planificação e antevisão do futuro. Obrigam a que se tomem opções políticas firmes, no momento acertado, para que se possam desenvolver, no médio prazo, as medidas necessárias.
Irá o Governo Regional continuar a meter água quando se trata de transportes marítimos ou terá chegado o tempo das decisões acertadas!? Continuo com muitas e legítimas dúvidas.
Aníbal C. Pires, IN Açoriano Oriental, 22 de Junho de 2009, Ponta Delgada
Sem comentários:
Enviar um comentário