terça-feira, 23 de agosto de 2022

saúde e bem-estar

foto do arquivo pessoal



Excerto de texto para publicação na imprensa regional (Diário Insular) e, como é habitual, também aqui no blogue momentos.






(...) O estudo da Delloite e a análise a que me referi sendo importantes são, contudo, redutores em virtude de se centrarem apenas na quebra do negócio dos ginásios que está, como sabemos, relacionada com a pandemia e as dificuldades de retoma para os valores pré pandémicos, mas também da procura de alternativas. O artigo e o estudo a que me venho a referir oblitera toda a atividade física, orientada ou não, que os cidadãos praticam ao ar livre, para concluir que a diminuição da atividade dos ginásios vai ter um impacto negativo nos cofres do Estado. São preocupações legítimas, mas de duvidosa bondade quanto à saúde e ao bem-estar dos cidadãos e das contas públicas. Se todos concordamos que a prática regular de atividade física é um fator de prevenção e até terapêutica para algumas doenças, nem todos consideramos que a solução passa, exclusivamente, pelo exercício proporcionado pelos ginásios e seus sucedâneos. (...)

1 comentário:

Emilio Antunes Rodrigues disse...

Caminhar por montes e vales durante duas horas é bem mais saudável para o corpo e para o espírito do que fechado num espaço a fazer agarrado a uma máquina de fazer músculos o que devia e podia fazer com um artefacto de trabalho no campo, menos produtivo e mais cansativo.