imagem retirada da internet |
Excerto de texto para publicação no Diário Insular e, como é habitual, também aqui no blogue momentos.
(...) A tomada de posse do novo inquilino da Casa Branca. Trata-se, como se sabe, de um regresso a que o mundo, por diferentes razões, não fica indiferente. Por mim, e para já, nada tenho a dizer, a escolha, quer se goste ou não goste, foi do povo estado-unidense e, como tal, respeitável como outras escolhas populares, digo eu que tenho uma visão diferente dos democratas encartados que por aí pululam e para os quais os resultados eleitorais só são aceitáveis quando servem os “seus” propósitos. A referência a um dos eventos está feita, sobre o que vier a acontecer decorrente da atuação da nova administração estado-unidense será, na devida altura, objeto de uma ou outra nota conforme os seus impactos internos e externos.
O dia da aludida tomada de posse coincidiu com um feriado, um de três, nos Estados Unidos dedicado a uma personalidade, neste caso é dia de Martin Luther King, uma paradoxal coincidência. O feriado dedicado a Luther King assinala-se na terceira segunda-feira de janeiro, pela proximidade com a data do seu nascimento, este ano, por acaso do calendário, aconteceu ser empossado como presidente dos Estados Unidos uma personalidade que está nos antípodas de grande humanista e símbolo da luta pelos direitos civis naquele país. Sobre Martin Luther King já esta semana foi publicado, num jornal da Região, um texto de Diniz Borges que julgo ser suficiente para honrar a sua memória e a sua luta. Dedico as próximas palavras a uma outra personalidade que, tal como Luther King, perdura para além da sua morte: Amílcar Cabral. (...)
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