(...) O furor dos elementos dava ao local uma ambiência dantescamente bela. O negrume da lava contrastava com a alvura da espuma salgada que se elevava no ar a cada investida do mar. O vento e a chuva fustigavam-me a face, a ondulação arremetia violentamente na costa, como se o mar quisesse conquistar um espaço outrora seu. (...) Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 16 de Dezembro de 2012
1 comentário:
De vez em quando a natureza tem de nos lembrar do quanto somos pequenos perante o seu poder, pois como seres humanos julgamos que somos superiores e a podemos controlar!
Cacilda Medeiros
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