Vou com regularidade a Santa Maria e posso afirmar que já a vou conhecendo um pouco, um pouco mais para lá do Central Pub.
Mas também tenho de confessar que a cada viagem acabo por descobrir algo de novo. Desta vez fui à Maia, vou sempre à Maia, como sempre vou ao Central Pub, e numa breve visita ao Núcleo Interpretativo da Baleação tomei consciência que também na ilha de Gonçalo Velho, a indústria baleeira e a baleação tiveram significado e importância na economia local. Na foto seguinte pode observar-se o que resta dessa indústria, ruínas. Como em ruínas, ou para lá caminhando, estão outras memórias de Santa Maria.
Muito me falta conhecer e descobrir em Santa Maria. Ainda não conheço a “Pedra que Pica”, jazidas fósseis, nem mergulhei, no “Ambrósio”, com a colónia residente de Jamantas. E quem sabe, talvez seja este ano que o tempo permita ir ao ao festival de “Blues”, nos Anjos, à “Maré de Agosto” ou ao “Maia Folk”
1 comentário:
Não há que ter pressa nos passeios turísticos. Já nos problemas que nos afligem há que não deixar para amanhã e isso tu tens feito melhor que muitos.
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