Foto by Madalena Pires |
Pode até encontrar-se um ou outra exceção, pode até argumentar-se com as candidaturas de cidadãos eleitores, em que as personalidades se sobrepõem aos partidos ou coligações, como o paradigma de Oeiras, mas essas são as exceções.
Não significa, esta minha opinião, que o cunho pessoal dos candidatos vencedores não tenha acrescentado valor eleitoral à candidatura que protagonizaram, mas não tenham ilusões, minhas senhoras e meus senhores, quem ganhou foi o partido ou coligação que os propôs, outro que fosse e algumas dessas vitórias teriam sido derrotas. Derrotas que, atente-se bem, não seriam derrotas pessoais. As vitórias e as derrotas eleitorais são de quem as apoia e não de quem as protagoniza.
Não se iludam os vencedores e não se martirizem os perdedores.
Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 04 de Outubro de 2017
Sem comentários:
Enviar um comentário