imagem retirada da internet |
Excerto de texto para publicação na imprensa regional (Diário Insular) e, como é habitual, também aqui no blogue momentos
(...) Os mundos diferentes de que falo são: o mundo dos excessos, do luxo, da futilidade, do acessório; e o mundo da escassez onde as necessidades básicas não são satisfeitas. E não deixa de ser paradoxal que o mundo da escassez seja o que detém as maiores reservas de metais preciosos e, não me refiro apenas ao ouro. Minerais como o lítio, o cobalto e o níquel são igualmente preciosos pois, constituem-se como os principais componentes das baterias dos telemóveis e dos carros elétricos, para além de outros produtos que se constituem como fundamentais para alcançar as metas de emissões de carbono zero até 2030, no mundo dos excessos. O mundo da escassez não tem metas para reduzir as emissões de carbono, as metas do mundo da escassez são mais básicas: acesso a água potável, a alimentos, à educação e à saúde. (...)
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