Aníbal C. Pires by Madalena Pires (S. Miguel, 2017) |
Publiquei o seu comentário e até o transcrevi na publicação anterior onde faço também as correções que se impunham. Factos são factos.
Feita esta pequena explicação importa, contudo, reafirmar de que algo não correu como seria desejável. Não critiquei gratuitamente, até brinquei um pouco com a situação, contudo, as quatro questões que levantei são pertinentes e carecem de uma explicação pública, estas e quiçá outras.
Pode encontrar no meu blogue e noutros fóruns muitas alusões à SATA, criticando as políticas do representante do acionista, mas defendendo sempre o Grupo SATA e a sua importância estratégica para Região.
Quanto ao turismo tenho também vasta opinião publicada, designadamente, com algumas preocupações sobre as tentativas de uniformização de um destino que tem e deve manter a procura, ou seja, a sustentabilidade exatamente pela sua singularidade e pela excelência, caraterísticas que dificilmente são compagináveis com uma aparente estratégia de massificação e até como de atividade económica substitutiva, de outras que garantem equilíbrio à economia regional.
Percebo a sua posição, mas convenhamos que face às caraterísticas do nosso destino (clima e meteorologia, condicionantes de transporte, capacidade hoteleira, etc., tudo, menos o clima e a meteorolgia, a depender da sazonalidade) devemos ter algum cuidado na forma como fazemos a oferta, sob pena de outros incidentes como este se virem a repetir, com todos os custos que daí advêm.
Por fim, não o tendo referido no texto, mas é óbvio, embora não assumido por quem falou em nome dos turistas, que existem algumas responsabilidades do operador turístico, isto no que concerne à travessia do canal numa embarcação com aquelas caraterísticas.
Agradeço o seu comentário, Obrigado.
Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 02 de Agosto de 2017
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