O médico de clínica geral, o analista, o psiquiatra, os amigos, a esposa, os filhos, até a minha neta, me foram dizendo que não era necessário agradecer-lhe pois era perceptível que a Senhora me tinha aconselhado de boa fé e, que quando assim é as pessoas não esperam agradecimentos e até poderia parecer mal aos seus olhos.
Mas eu, pela educação que os meus pais me deram, sou uma pessoa que sei reconhecer quando se preocupam comigo e, assim sendo, achei que era minha obrigação demonstrar a minha gratidão!
Para ficar bem com a minha consciência vim a público, não na minha limitada colunazita do Açoriano Oriental (AO) mas aqui perante a o Mundo, agradecer a atenção que me dispensou e os avisados conselhos com que à uns dias atrás me brindou em texto de opinião no prestigiado AO.
Estou-lhe sinceramente agradecido embora tenha consciência que o fez de uma forma desprendida e altruísta e, por essa razão, este manifestação pública de gratidão pode até parecer-lhe desnecessária mas, como já atrás referi, os meus princípios assim me aconselharam.
Fico-lhe, por isso, eternamente grato por tudo!
E para que possa continuar a aconselhar-me deixo-lhe algumas “dicas” para que possa ajuizar ainda melhor e ser mais eficaz no seu aconselhamento.
1.ª – Eficácia/Competência – Quando disparo nunca é na nuca é sempre olhos nos olhos, isto é, na fronte. Aliás como costumo fazer na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores;
2.ª – Morder – Não costumo (os meus dentes já não são o que eram)! Quando muito mordiscar com cuidado e muito critério;
3.ª - Medicação – Tomo diariamente. A idade a isso obriga e não tenho pejo nenhum em reconhecer que já não sou um jovem.
4.ª – Meios hostis – Dou-me bem na água, no mar, em terra, na selva, no deserto, tenho algumas dificuldades no círculo polar árctico em virtude dos fenómenos de encolhimento;
5.ª – Perder a cabeça – Muito dificilmente!
6.ª – Ombros amigos – Não faltam por aí mas o meu critério tem uma malha muito apertada e prefiro mesmo o conforto da leitura, da música e de outros prazeres menos ou mais tangíveis;
7.ª – Pedalada – De facto tenho alguma dificuldade em andar de bicicleta mas ando bem em veículos de duas rodas desde que devidamente motorizados;
8.ª – Desespero/Irritação/Zangado – Muito dificilmente perco a cabeça, com já referi, e raramente estou de “trombas”. Sou por natureza uma pessoa bem disposta e bem-humorada.
9.ª – Campo inimigo – Aí está! Quem será o inimigo? Onde estão e como se situam os meus adversários (prefiro este termo)!? Preciso de fazer uma reciclagem em orientação para encontrar o tal pescoço. Talvez aqui pudesse ser mais específica e me pudesse dizer, claramente, onde está o alvo. Garanto-lhe que lhe darei o tiro na testa.
Renovo os meus agradecimentos.
Bem-haja Dona Clara Queiroz!
Mas eu, pela educação que os meus pais me deram, sou uma pessoa que sei reconhecer quando se preocupam comigo e, assim sendo, achei que era minha obrigação demonstrar a minha gratidão!
Para ficar bem com a minha consciência vim a público, não na minha limitada colunazita do Açoriano Oriental (AO) mas aqui perante a o Mundo, agradecer a atenção que me dispensou e os avisados conselhos com que à uns dias atrás me brindou em texto de opinião no prestigiado AO.
Estou-lhe sinceramente agradecido embora tenha consciência que o fez de uma forma desprendida e altruísta e, por essa razão, este manifestação pública de gratidão pode até parecer-lhe desnecessária mas, como já atrás referi, os meus princípios assim me aconselharam.
Fico-lhe, por isso, eternamente grato por tudo!
E para que possa continuar a aconselhar-me deixo-lhe algumas “dicas” para que possa ajuizar ainda melhor e ser mais eficaz no seu aconselhamento.
1.ª – Eficácia/Competência – Quando disparo nunca é na nuca é sempre olhos nos olhos, isto é, na fronte. Aliás como costumo fazer na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores;
2.ª – Morder – Não costumo (os meus dentes já não são o que eram)! Quando muito mordiscar com cuidado e muito critério;
3.ª - Medicação – Tomo diariamente. A idade a isso obriga e não tenho pejo nenhum em reconhecer que já não sou um jovem.
4.ª – Meios hostis – Dou-me bem na água, no mar, em terra, na selva, no deserto, tenho algumas dificuldades no círculo polar árctico em virtude dos fenómenos de encolhimento;
5.ª – Perder a cabeça – Muito dificilmente!
6.ª – Ombros amigos – Não faltam por aí mas o meu critério tem uma malha muito apertada e prefiro mesmo o conforto da leitura, da música e de outros prazeres menos ou mais tangíveis;
7.ª – Pedalada – De facto tenho alguma dificuldade em andar de bicicleta mas ando bem em veículos de duas rodas desde que devidamente motorizados;
8.ª – Desespero/Irritação/Zangado – Muito dificilmente perco a cabeça, com já referi, e raramente estou de “trombas”. Sou por natureza uma pessoa bem disposta e bem-humorada.
9.ª – Campo inimigo – Aí está! Quem será o inimigo? Onde estão e como se situam os meus adversários (prefiro este termo)!? Preciso de fazer uma reciclagem em orientação para encontrar o tal pescoço. Talvez aqui pudesse ser mais específica e me pudesse dizer, claramente, onde está o alvo. Garanto-lhe que lhe darei o tiro na testa.
Renovo os meus agradecimentos.
Bem-haja Dona Clara Queiroz!
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