Do arquivo pessoal |
Este anúncio levantou na opinião pública uma onda de indignação, eu diria antes incompreensão, mas independentemente dessa onda que não chegou sequer a assemelhar-se com as marés de Agosto dos nossos mares, mais tarde (fim de Maio) foi anunciado que afinal, o A 330 ficaria na Azores Airlines e que aquisição de ACMIS já não seria feita à Hi Fly, mas sim à Blue Air (romena), um B 737, e à PLUS ULTRA (espanhola), um A 340.
Foto by Aníbal C. Pires |
Afinal se tivessem procurado, um pouco que fosse, o motivo era muito simples, ou seja, o grupo financeiro ligado à Hi Fly, tinha adquirido a empresa de leasing que detinha a propriedade do A 330 da Azores Airlines, sendo assim seria de todo incompreensível a cedência do A 330 ao seu próprio proprietário e a venda de ACMIs à Azores Airlines. (ver foto acima)
Uns dias antes de ser tornado público a rescisão deste contrato e quando nos corredores já se falava nesse eventual desfecho, alguém me fez saber que, para além de outras questões, a principal razão teria sido a aquisição, pela Hi Fly, da empresa de leasing proprietária do A 330, Ciprião de Figueiredo.
Só trouxe esta questão a público porque mais pública não pode ser, uma vez que a foto que publico a abrir esta publicação é a de uma placa afixada pelo lessor no Cachalote. A minha fonte ficou protegida, como sempre fiz e faço.
Sobre a planificação do Verão de 2017 e 2018 pela Azores Airlines muito há para dizer e, quiçá um destes dias, virei a terreiro.
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