Pode ler-se na edição online do Jornal de Negócios que a Standard & Poors admite que fez pressão sobre 15 países da zona euro para interferir nas decisões da próxima cimeira (8 e 9 de Dezembro) da União Europeia.
É claro que aquilo que a S&P pretende é ver aprovada a proposta sarkozel ou merkosy, como preferirem designar esta dupla maravilha que domina a União Europeia. E o que a dupla franco-alemã pretende, com a sujeição orçamental, é garantir a cobrança das dívidas acrescidas dos juros imorais gerados pelas notações das agências de rating.
Apenas isso!
Quanto aos povos que se f****.
A S&P foi tão longe que até o fundo de resgate da União Europeia (FEEF) colocou sobre vigilância negativa.
A voragem dos mercados não cessa aqui. Países como a Alemanha, a França, a Finlândia, a Holanda, a Áustria e o Luxemburgo que têm notações de tripo A também foram advertidos, aliás só ficaram fora do ataque da S&P a Grécia e o Chipre por, segundo esta agência de rating, já terem uma notação que os coloca no patamar do lixo.
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