O iluminado primeiro ministro de Portugal admitiu, em entrevista a um canal de televisão nacional, que existe risco de declínio económico em 2012 e que se isso se vier a verificar terão de ser tomadas novas medidas de austeridade.
Será que o primeiro-ministro, o ministro das Finanças, o ministro da Economia, o da Solidariedade, o dos Negócios Estrangeiros (que se encontra em parte incerta), ou todos os outros servidores da “bola de Berlim” (Angela Merkel) que integram o governo da República pensam que os portugueses são estúpidos.
As medidas do “memorando de entendimento” e as que Passos Coelho e Paulo Portas resolveram adotar só podem redundar no aprofundamento declínio económico (recessão), ou seja crise à crise, não só a financeira mas, sobretudo à da economia nacional.
Digamos pois que Passos Coelho veio dizer o que todos sabemos a recessão vai ser mais profunda do que a esperada. E se isto não é novidade, também novidade não é a solução que, embora embora não a tenha explicitado, a solução do nosso visionário primeiro-ministro é: austeridade. Pois claro!
No dia que em Portugal se comemora o Dia da Restauração da Independência Nacional é caso para perguntar se não é tempo de os portugueses começarem a pensar, seriamente, em libertar-se da agressão estrangeira e apear do poder os “testas de ferro” que servem a “bola de Berlim” e se curvam perante o pantanoso e putrefacto mercado.
Será que o primeiro-ministro, o ministro das Finanças, o ministro da Economia, o da Solidariedade, o dos Negócios Estrangeiros (que se encontra em parte incerta), ou todos os outros servidores da “bola de Berlim” (Angela Merkel) que integram o governo da República pensam que os portugueses são estúpidos.
As medidas do “memorando de entendimento” e as que Passos Coelho e Paulo Portas resolveram adotar só podem redundar no aprofundamento declínio económico (recessão), ou seja crise à crise, não só a financeira mas, sobretudo à da economia nacional.
Digamos pois que Passos Coelho veio dizer o que todos sabemos a recessão vai ser mais profunda do que a esperada. E se isto não é novidade, também novidade não é a solução que, embora embora não a tenha explicitado, a solução do nosso visionário primeiro-ministro é: austeridade. Pois claro!
No dia que em Portugal se comemora o Dia da Restauração da Independência Nacional é caso para perguntar se não é tempo de os portugueses começarem a pensar, seriamente, em libertar-se da agressão estrangeira e apear do poder os “testas de ferro” que servem a “bola de Berlim” e se curvam perante o pantanoso e putrefacto mercado.
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