(...) Há aspetos caricatos e que demonstram a hipocrisia de alguns estados. O líder, ou um dos líderes dos “diversity-friendly jihadists” dá pelo nome de Abu Mohammad al-Julani a quem os Estados Unidos listaram, em 2013, como um “Terrorista Global Especialmente Designado”, por quem, em 2017, ofereciam uma recompensa de 10milhões de dólares por informações que pudessem conduzir à sua captura. A liderança de al-Julani no processo do derrube do governo e do presidente sírio branqueou todo o seu passado e limpou-lhe os epítetos, isto a julgar como boas as posições, já conhecidas, dos Estados Unidos bem assim como da nova responsável da União Europeia para as Relações Exteriores e Segurança, a inefável Kaja Kallas, sobre a situação na Síria. (...)
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