terça-feira, 5 de dezembro de 2017

... não só do centralismo, mas também

Aníbal C. Pires (S. Miguel, 2017) by Madalena Pires







Fragmento de texto a publicar na imprensa regional e no momentos. Aqui mesmo como é habitual.











(...) Não tenho nem nunca tive grandes expetativas em relação aos governos de Lisboa, no que à concretização de investimento público estadual nos Açores diz respeito, seja qual for o partido do centro que governe com, ou sem o apêndice que Assunção Cristas agora lidera.
O Estado tem vindo a demitir-se das sua funções e competências nos Açores, o mesmo se poderá dizer de outras regiões continentais, o mesmo se poderá dizer da Região Autónoma da Madeira. O Estado português é centralista por natureza, mas não é apenas de uma questão de mais, ou menos centralismo de que se trata, mas também. (...)

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