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Somos uma Região cuja dimensão populacional e territorial, apesar da descontinuidade, tem como efeito o conhecimento de proximidade que propicia, ou devia propiciar, um maior escrutínio aos eleitos para cargos de representação política, ou aos nomeados para cargos da administração pública regional, mas se este aspeto é, ou poderá ser, positivo, outros há, que traduzem a nossa pequenez, como por exemplo o maldizer apenas, por isso mesmo, pelo nome família, o que é lamentável.
Não considero este um assunto que mereça muita atenção e só vim a terreiro para deixar claro que a Deolinda Estêvão, foi opositora a um concurso público e daí resultou a sua nomeação para responsável do Ecomuseu do Corvo. Todas as fases do concurso decorreram antes das eleições de Outubro passado, o atraso processual, da qual a própria não é responsável, teve como efeito que só recentemente, já durante a governação do PSD/CDS/PP/Chega e IL, o processo tivesse sido concluído, ou seja, a Deolinda Estêvão ganhou um concurso público não foi beneficiada por ser a mulher do deputado Paulo Estêvão. Que não fiquem dúvidas.
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Quanto ao deputado Paulo Estêvão e ao governo de José Manuel Bolieiro não faltam por aí motivos para desconstruir as suas opções e ação políticas. E isso sim é verdadeiramente importante para as lutas políticas de hoje e de amanhã.
Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 8 de fevereiro de 2021
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