imagem retirada da internet |
fragmento de texto escrito a
25 de junho de 2009 e hoje revisitado
(...) Há quem faça das fragilidades sociais e económicas de alguns segmentos da população um modo de vida e se sirva para atingir objetivos que não são, certamente, os da resolução dos problemas dos seus semelhantes pois, se assim fosse, ficariam sem modo de vida. O que, está bom de ver, seria uma chatice para os próprios.
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Mas não necessitamos de sair da nossa cidade, nem mesmo do nosso bairro, para perceber que à volta da desgraça alheia se estabeleceu uma rede de organizações constituída por indivíduos que prosperam na adversidade dos cidadãos.
A economia da desgraça alheia floresce na mesma medida em que a adversidade e a exclusão atingem um número maior de cidadãos. (...)
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