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10 de setembro de 2010 e hoje revisitado
(...) Não sendo, assumidamente, um adepto de futebol não deixo, no entanto, de acompanhar o que à volta desse fenómeno de massas se vai passando nem poderia, pois, a comunicação social, sob as suas mais diversas formas, encarrega-se de o fazer mesmo sem que eu faça nenhum esforço. É a antecipação do jogo, é a unha encravada do craque, é o treino, é o aquecimento, é o árbitro, é o dirigente de uma SAD, é a Liga, é a Federação, são os adeptos, é a polícia, são os comentadores, são os contratos milionários, é a publicidade, são os direitos de transmissão, são as análises em estúdio aos erros de arbitragem, é o treinador e o adjunto, são os comentadores, é o apito dourado, são os 90mn de jogo, são as entrevistas relâmpago, é o tempo extra, é o dia seguinte, é o outro dia… são os comentadores, e, por aí fora até à exaustão. Percebo porque assim é mas, haja paciência para tanto “ponto cruz” e tão pouco futebol, (...)
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