Passam hoje 38 anos sobre a morte de Amílcar Cabral. O "momentos" assinala esta efeméride prestando assim tributo ao líder que conduziu a luta armada, para a qual foi empurrado - quem fecha as portas à revolução pacífica abre as portas à revolução violenta - pela independência da Guiné e Cabo Verde.
Os caminhos do pós independência foram diversos para estes dois países para os quais Amílcar sonhava paz, prosperidade e justiça social e económica. Os herdeiros políticos de Amílcar Cabral destruíram quer em Cabo Verde, ainda que em menor grau, quer na Guiné Bissau, o seu projecto político e defraudam a cada dia o sonho e a utopia que mobilizou aqueles povos para se libertarem do colonialismo português.
3 comentários:
Pois faz! E eu estava na Bélgica...
Um beijo.
Não sei se conheces. De qualquer forma aqui vai:
http://www.youtube.com/watch?v=s40xBZkRJRw
Beijo.
Olá Maria,
Não conhecia.
Vou já postar.
Bjs e tudo de BOM
Enviar um comentário