domingo, 30 de novembro de 2008

Sem arreios

Nem sempre… eternamente
Nem sempre… jamais
Demanda o sonho
Sustenta a esperança
Dá espaço ao amor
Peleja pela liberdade
Edifica o futuro
Por um sorriso de criança
Exige a paz
Cultiva a tolerância
Vive a vida!
A tua… vida
Liberto dos arreios
Da inércia fatalista e uniforme
Do ordenado e fatal fim
A história é tua… é dos Povos
Escreve-a!

1 comentário:

Maria Margarida Silva disse...

Bonito poema! Fala do sonho, da esperança, do amor, da liberdade, da paz, da tolerância, da partilha… da vida! É um apelo e um incentivo dirigido a todos aqueles que se acomodam, que repousam na inércia, no deixar acontecer…
Não basta ter sonhos! É preciso acreditar neles e transformá-los em realidade a cada momento da nossa vida.
Toda a poesia tem uma mensagem. Ou então, não seria poesia…
Continua a partilhar connosco estes momentos tão enriquecedores a que já nos habituaste.