No momento em que escrevo não sei qual será o desfecho de mais uma edição da festa do futebol europeu. Sei quem são os finalistas e o meu apoio tende para os “nuestros hermanos” que, numa das meias-finais, cilindraram a equipa da Rússia. A selecção nacional ficou-se pela preparação da festa. Após um bom início, que uma vez mais nos fez acreditar que desta é que era, caiu aos pés de uma Alemanha discreta, mas eficaz.
Durante a realização do Europeu de futebol tiveram lugar algumas alterações no quadro das políticas europeias que vão afectar, a curto prazo, as relações laborais e as políticas de imigração o espaço comunitário. Aconteceu, apesar da exacerbada alienação mediática do futebol e novela, a iniciativa das transportadoras rodoviárias que em pouco mais de 2 dias deixou a capital sem combustíveis e com escassez de géneros alimentares, aconteceu aquilo que já se tornou uma imagem de marca de José Sócrates, sempre que sai da residência oficial, em S. Bento, tem à espera, nos mais recônditos rincões ou, nos espaços públicos mais conhecidos, um grupo de pessoas que lhe demonstra o desagrado sobre as políticas do seu governo. José Sócrates, ganhou o estatuto de figura pública que mais portugueses consegue mobilizar na contestação à sua governação. É obra! Pois o povo português devido a razões de ordem cultural e, quiçá, genética não é muito propenso a manifestar na praça pública o seu descontentamento.
Agora que o futebol foi para férias e mesmo na modorra do Verão depressa verificaremos que a Comissão Europeia nos quer a trabalhar até 65 horas por semana, que o Banco Central Europeu aumentou os juros, que foi aprovada uma Directiva Europeia que acentua a criminalização dos imigrantes e facilita a sua expulsão, ou seja medidas tomadas enquanto discutíamos a ida do Sr. Scolari para o Chelsea e os contratos milionários das estrelas da nossa selecção. Ah! Estão, também, a decorrer os exames nacionais que deixam anualmente os nossos jovens à beira de um ataque de nervos mas que este ano, ao que consta, até nem tem sido muito crítico pois o grau de dificuldade não tem nada de comparável com o passado. Até já se diz nas escolas que isto visa mais um ataque aos professores, ou melhor, que esta aparente diminuição do grau de dificuldade dos exames tende a justificar as tão contestadas políticas educativas.
Más-línguas, é claro! Quem é que se iria lembrar de uma coisa destas!? Justificar as tão contestadas políticas com a melhoria artificial dos resultados das provas de exames nacionais.
Durante a realização do Europeu de futebol tiveram lugar algumas alterações no quadro das políticas europeias que vão afectar, a curto prazo, as relações laborais e as políticas de imigração o espaço comunitário. Aconteceu, apesar da exacerbada alienação mediática do futebol e novela, a iniciativa das transportadoras rodoviárias que em pouco mais de 2 dias deixou a capital sem combustíveis e com escassez de géneros alimentares, aconteceu aquilo que já se tornou uma imagem de marca de José Sócrates, sempre que sai da residência oficial, em S. Bento, tem à espera, nos mais recônditos rincões ou, nos espaços públicos mais conhecidos, um grupo de pessoas que lhe demonstra o desagrado sobre as políticas do seu governo. José Sócrates, ganhou o estatuto de figura pública que mais portugueses consegue mobilizar na contestação à sua governação. É obra! Pois o povo português devido a razões de ordem cultural e, quiçá, genética não é muito propenso a manifestar na praça pública o seu descontentamento.
Agora que o futebol foi para férias e mesmo na modorra do Verão depressa verificaremos que a Comissão Europeia nos quer a trabalhar até 65 horas por semana, que o Banco Central Europeu aumentou os juros, que foi aprovada uma Directiva Europeia que acentua a criminalização dos imigrantes e facilita a sua expulsão, ou seja medidas tomadas enquanto discutíamos a ida do Sr. Scolari para o Chelsea e os contratos milionários das estrelas da nossa selecção. Ah! Estão, também, a decorrer os exames nacionais que deixam anualmente os nossos jovens à beira de um ataque de nervos mas que este ano, ao que consta, até nem tem sido muito crítico pois o grau de dificuldade não tem nada de comparável com o passado. Até já se diz nas escolas que isto visa mais um ataque aos professores, ou melhor, que esta aparente diminuição do grau de dificuldade dos exames tende a justificar as tão contestadas políticas educativas.
Más-línguas, é claro! Quem é que se iria lembrar de uma coisa destas!? Justificar as tão contestadas políticas com a melhoria artificial dos resultados das provas de exames nacionais.
1 comentário:
Realmente, como afirmou a nossa digníssima ministra da Educação, estamos todos de parabéns! Os exames nacionais têm corrido muito bem! A ministra conseguiu na sua extrema sapiência o milagre da matemática e não só! E isso, segundo a Dr.ª Maria de Lurdes, graças à política educativa vigente e ao trabalho notável dos professores, o que quer dizer que estes, até à data, foram ociosos e desleixados, para além de incompetentes.
E ainda há quem fale mal desta ministra? “Más-línguas”…!
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