sábado, 5 de julho de 2008

O rio da vida

O tempo da vida
Acontece como um rio
Apressado pela austeridade das margens
A momentos espraia-se…
É livre de ásperas cercaduras!
Depressa retoma o caminho do abismo… da cascata
Prosseguindo viagem ao encontro da vastidão oceânica
Libertando-se, por fim, das castradoras margens

Covilhã, 04 de Julho 2008

1 comentário:

Maria Margarida Silva disse...

O tempo é o nosso recurso mais valioso. Não podemos comprá-lo, nem pedi-lo emprestado. Por isso, tempo é vida. Se perdermos o nosso tempo, estaremos a desperdiçar a nossa vida. Se o controlarmos, controlamos a nossa vida.

Bonito, o teu poema!
Beijinhos.