domingo, 20 de julho de 2008

Um crime ambiental e um suposto "investimento público" dos quais se exigem explicações

A estrada de acesso à Fajã do Calhau serve o quê e quem?
Será que tem a ver com o Plano Estratégico do Turismo?
Quanto custou ao erário público?
O Açoriano Oriental, na sua edição de hoje trata desta temática.
Os ambientalistas, nomeadamente a Quercus, fizeram ouvir a sua voz contra isto:
O governo regional fez, como é habitual, orelhas moucas.
Hoje chegou ao meu mail a denúncia que corre pela Internet (Não chega! É importante, mas não suficiente).

O amigo que me reencaminhou o mail dizia coma alguma piada, ainda que o caso não seja para rir, que: "Com tanta terra atirada ao mar o objectivo do governo regional deve ser transformar os peixes em agricultores".
Fica aqui a chamada de atenção para mais este crime ambiental e que revela bem qual a dimensão que o governo de Carlos César dá ao ambiente e ao ordenamento do território.
As fotos são, julgo eu, do Clube Asas de S. Miguel.

1 comentário:

Geraldo Maia disse...

Olá Aníbal,
Muita beleza no arquipelago dos Açores. Deve ser como um paraíso. Por coincidência vi hohe na TV artigo sobre teorias da existência da Atlantida e um dos locais seria -Açores.
Lembranças do Brasil:
Geraldo