Depois de uma árdua luta com as boas festas e os votos de prosperidade que nesta quadra anual invadem o discurso popular, o discurso erudito e, sobretudo, o discurso elaborado de apelo ao consumo pago em suaves prestações.
Pois bem, agora que o sorriso se desvaneceu na volta às agruras da vida que, diga-se de passagem, está uma carestia. Ele foi o aumento do pão, ele foi o aumento da electricidade, ele foi o aumento dos transportes e a prestação, que até nem subiu, deixou de ser suave passou a incomportável.
Talvez não! O ordenado ainda não aumentou! Será que aumenta!? Quanto será o aumento? Ah! E o contrato será renovado? Sim! Talvez! …Não! Como assim? Não! Mas o chefe tinha garantido. Pois! Mas sabes como é…! Não sei não. Sabes a administração quer dar uma nova imagem à empresa e quer renovar os colaboradores. Ah pois, compreendo, claro uma nova imagem, pois mais moderna e inovadora, claro percebo. É importante renovar.
Se pudesse também renovava… Renovava a vida. Oh, como eu quero, como eu queria, a inovação ao serviço da justiça social, a modernidade da paz e da cooperação, a competitividade pela utilização das energias limpas, a globalização da luta pelo fim da fome globalizada. Oh, como eu quero!
“Querer é poder”, diz na sua imensa sabedoria, o povo. Se quero logo posso. Então basta querermos e poderemos ser os protagonistas da nossa própria história. Mais ainda se nos decidirmos a ser livres de freios e arreios e tirarmos a canga da servidão. Não há tirania nem sujeição!? Há sim meu caro. As cangas assentam nos colaboradores com o mesmo desabrimento que assentam nos trabalhadores e nos operários. O Código Laboral não discrimina ninguém, é para todos. Bem, para todos não será, as administrações das financeiras e das seguradoras, os gestores das empresas de capitais públicos e outros que tais não têm Código, nem ética.
Creio que se quiser eu, se quiseres tu e, mesmo que eles não queiram, nós queremos e o nosso querer fará com que, outros creiam que é possível o tal mundo sonhado que eles teimam em adiar mas que eu, mas que tu, mas que nós continuamos a utopiar renovando a vida e a luta por um Mundo Melhor a caminho da globalização do bem-estar e da qualidade de vida.
Pois bem, agora que o sorriso se desvaneceu na volta às agruras da vida que, diga-se de passagem, está uma carestia. Ele foi o aumento do pão, ele foi o aumento da electricidade, ele foi o aumento dos transportes e a prestação, que até nem subiu, deixou de ser suave passou a incomportável.
Talvez não! O ordenado ainda não aumentou! Será que aumenta!? Quanto será o aumento? Ah! E o contrato será renovado? Sim! Talvez! …Não! Como assim? Não! Mas o chefe tinha garantido. Pois! Mas sabes como é…! Não sei não. Sabes a administração quer dar uma nova imagem à empresa e quer renovar os colaboradores. Ah pois, compreendo, claro uma nova imagem, pois mais moderna e inovadora, claro percebo. É importante renovar.
Se pudesse também renovava… Renovava a vida. Oh, como eu quero, como eu queria, a inovação ao serviço da justiça social, a modernidade da paz e da cooperação, a competitividade pela utilização das energias limpas, a globalização da luta pelo fim da fome globalizada. Oh, como eu quero!
“Querer é poder”, diz na sua imensa sabedoria, o povo. Se quero logo posso. Então basta querermos e poderemos ser os protagonistas da nossa própria história. Mais ainda se nos decidirmos a ser livres de freios e arreios e tirarmos a canga da servidão. Não há tirania nem sujeição!? Há sim meu caro. As cangas assentam nos colaboradores com o mesmo desabrimento que assentam nos trabalhadores e nos operários. O Código Laboral não discrimina ninguém, é para todos. Bem, para todos não será, as administrações das financeiras e das seguradoras, os gestores das empresas de capitais públicos e outros que tais não têm Código, nem ética.
Creio que se quiser eu, se quiseres tu e, mesmo que eles não queiram, nós queremos e o nosso querer fará com que, outros creiam que é possível o tal mundo sonhado que eles teimam em adiar mas que eu, mas que tu, mas que nós continuamos a utopiar renovando a vida e a luta por um Mundo Melhor a caminho da globalização do bem-estar e da qualidade de vida.
1 comentário:
O antónimo de querer é estar parado, morrer.
Querer vencer significa já ter percorrido metade do caminho.
"Pode-se dizer, sem receio de erro, que a utopia é consubstancial à condição humana. Ninguém realiza sem sonhar."
Josué Montello
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