sábado, 21 de novembro de 2009

No Sul da Macaronésia

Dos céus da Macaronésia(*) em viagem do Sul ficam alguma imagens aéreas.


Cabo Verde, Ilha do Sal, após a descolagem do Aeroporto Internacional Amílcar Cabral, vista para Palmeira.


Cabo Verde, Ilha do Sal, costa Norte, rumo às Canárias.


No sobrevoo da Gran Canária, vista para Tenerife e mais além La Gomera.


Canárias, sobrevoando a Gran Canária.

Canárias, sobrevoando a Gran Canaria rumo a Norte.
(*) Os arquipélagos da Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde constituem esta região dispersa pelo Atlântico Norte que, para além da insularidade, têm em comum algumas características geográficas, geológicas e biológicas que estiveram na origem da sua ‘classificação’, como região da Macaronésia (Ilhas Afortunadas - Nome resultante do grego – makáron => feliz, afortunado; nesoi => ilhas – a designação é atribuída ao geógrafo e botânico inglês, Philip Baker Webb, no século XIX.
A geografia e a biologia ditaram a designação da região da Macaronésia. A construção política, económica e social deste espaço insular atlântico está na agenda dos responsáveis políticos da República de Cabo Verde, dos Governos da Regiões Autónomas dos Açores e Madeira e do Governo da Comunidade Autónoma das Canárias.
A geografia, por um lado, e a história do seu povoamento, por outro, tornaram estas plataformas atlânticas, que constituem as ilhas da Macaronésia, em importantes pontos de chegada e partida de migrantes. A contemporaneidade traz-nos, em tempo real, imagens da importância destas ilhas, nomeadamente as que se localizam a Sul, nas migrações de desespero e dos dramas que lhe estão associadas.

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