terça-feira, 2 de outubro de 2018

... da inutilidade

Foto by Aníbal C. Pires





Excerto de texto para publicação na imprensa regional e, como é habitual também aqui, no blogue momentos.






(...) Acresce ainda que as provas não são regionalizadas. Dir-me-ão, E muito bem se somos um país para quê provas diferentes. E eu dir-lhe-ei sem ter de discorrer sobre a defesa da autonomia regional, mas, mal ou bem, na Região a partir dos consulados do PS Açores foram introduzidas alterações curriculares e no modelo de avaliação no Ensino Básico, ou seja, para o melhor ou para o pior, existem diferenças entre a organização curricular do Ensino Básico na Região e a organização curricular nos Ensino Básico no território continental. Logo, não faz sentido que quer as provas quer a elencagem das “aprendizagens essenciais” chegue às escolas da Região com o timbre do Ministério da Educação, aliás esta prática começa a ser comum o que leva os educadores e professores a questionarem-se, cada vez mais, sobre a utilidade da Secretaria Regional da Educação. (...)

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