Recebi há “momentos” um mail de uma cidadã sob a forma de grito de desespero e pedido de ajuda na salvaguarda de Ponta Delgada, dos seus largos, das suas praças, enfim daquilo que torna esta cidade diferente e lhe confere identidade pela memória do património construído com parcimónia, equilíbrio e harmonia.
Quanto ao grito de desespero só posso fazer coro e gritar também!
Quanto ao pedido de ajuda dirigido a alguém que ponha cobro à destruição desta cidade e desta região na ânsia de uma uniformização que só poderá conduzir ao esgotamento do destino turístico Açores. A esse pedido de ajuda dirigido a alguém, tenho a dizer, e lamento desiludi-la mas… não há um “alguém” que acabe com isto.
Teremos mesmo de ser nós e não uma qualquer entidade ou ser superior.
Só se poderá por cobro às aberrações como a do largo de S. João ou daquela monstruosidade que está a ser erguida na Calheta de Pêro de Teive quando os cidadãos o quiserem. Um querer colectivo e crítico de muitos “alguéns” que dê força a quem tem vindo a “gritar” contra as soluções arquitectónicas que descaracterizam a cidade e, sobretudo contra os “donos da obra”, seja a Câmara Municipal ou o Governo Regional.
Agora um largo, amanhã uma praça, depois um jardim… logo mais a linha do horizonte!
Quanto ao grito de desespero só posso fazer coro e gritar também!
Quanto ao pedido de ajuda dirigido a alguém que ponha cobro à destruição desta cidade e desta região na ânsia de uma uniformização que só poderá conduzir ao esgotamento do destino turístico Açores. A esse pedido de ajuda dirigido a alguém, tenho a dizer, e lamento desiludi-la mas… não há um “alguém” que acabe com isto.
Teremos mesmo de ser nós e não uma qualquer entidade ou ser superior.
Só se poderá por cobro às aberrações como a do largo de S. João ou daquela monstruosidade que está a ser erguida na Calheta de Pêro de Teive quando os cidadãos o quiserem. Um querer colectivo e crítico de muitos “alguéns” que dê força a quem tem vindo a “gritar” contra as soluções arquitectónicas que descaracterizam a cidade e, sobretudo contra os “donos da obra”, seja a Câmara Municipal ou o Governo Regional.
Agora um largo, amanhã uma praça, depois um jardim… logo mais a linha do horizonte!
2 comentários:
Cada vez mais se está a caminhar para um beco muito estreito...
Saibamos trabalhar a nossa intervenção cívica com a energia e o discernimento do nosso querer colectivo.
Democratizar estas discussões é decidir sobre a cidade que queremos para viver e sobre a sociedade que queremos construir.
A cidade é a casa do Homem.
olá Anibal estás bom!
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