Aníbal C. Pires (S. Miguel, 2017) by Madalena Pires |
Excerto de texto a publicar na imprensa regional e no blogue momentos
(...) As reações não se fizeram esperar, desde logo dos trabalhadores os primeiros visados, mas também das populações e de alguns protagonistas políticos que agora, para responderem ao descontentamento dos trabalhadores e das populações se desdobram em declarações contra a reestruturação, sabendo-se que quando podiam e deviam travar o processo de privatização, então sim, deveriam ter-se mobilizado para que tal não acontecesse. Mas não, a modernidade e progresso não é, segundo os próprios, sinónimo de detenção de empresa pelo Estado. Cá por mim que tenho outro entendimento do que deve ser o progresso e a modernidade defendi e defendo que os CTT devem pertencer à esfera pública, afinal trata-se de uma empresa lucrativa que presta um serviço público, que se quer de proximidade e com um serviço de qualidade. (...)
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