Foto by Madalena Pires, 2017 |
Fragmento de texto a publicar amanhã na imprensa regional e também aqui, no momentos
(...) Embora em relação à Associação de Turismos dos Açores (ATA), e na sequência da pergunta de um jornalista, se perceba o que espera o sector privado. Segundo Mário Fortuna, um indefetível das virtualidades do mercado, a saída de capitais públicos da ATA (quer as participações da Região, quer as do Grupo SATA), deixa esta associação sem financiamento e só com a celebração de um contrato programa de médio longo prazo é possível a assunção desta organização pelos privados. Nem mais, a ATA para o domínio privado sim, mas com o necessário financiamento público para continuar a divulgar o destino Açores e a celebrar contratos, aos milhões, com transportadoras aéreas privadas de baixo custo. (...)
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