Foto Aníbal C. Pires |
Face a esta afirmação e não dispondo de dados objetivos para colocar em causa a afirmação da Senhora Deputada terei de aceitar como boa a argumentação que foi utilizada, bem assim como a conclusão que Monica Rocha transmitiu em nome do Grupo Parlamentar do PS.
Sobram-me, contudo, algumas dúvidas quando articulo esta conclusão de Mónica Rocha, com o Anexo II – Operação Aérea Regular Mínima, do “Caderno de Encargos” para a privatização de 49% do capital social da Azores Airlines, onde se pode constatar a obrigatoriedade, dos eventuais interessados, de garantir a ligação TER/OPO/TER durante todo o ano (Verão e Inverno – IATA).
Se não é importante para a ilha Terceira então porque consta das exigências do “Caderno de Encargos”.
Mónica Rocha (imagem retirada da Internet) |
Tenho evitado falar do Grupo SATA, já fui prejudicado quanto baste pelas minhas intervenções sobre as questões que dizem respeito às políticas e estratégias para esta importante e empresa regional, mas face a esta incompreensível contradição entre o que se diz e o que se faz não resisti e quebrei o silêncio que tinha imposto a mim mesmo. Uma vez quebrado este compromisso comigo mesmo, talvez seja altura de voltar ao tema com a regularidade e profundidade com que o fiz em determinada altura. Motivos não faltam.
Aníbal C. Pires, Ponta Delgada, 26 de Março de 2018
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